- Leiamos, logo de início, (Gálatas 3:15-24) “Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa. Ora, as promessas foram feitas à Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só. E ao teu descendente, que é Cristo. E digo isto: uma aliança já confirmada anteriormente por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha desfazer a promessa. Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador. Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. É , porventura, a lei contrária `as promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente da lei. Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem”.
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da MISSÃO DO FAROL
- Paulo, que foi um promulgador da graça de Deus mostra que, na realidade, a Nova Aliança em Jesus não foi um concêrto novo e contrário à Velha Aliança com Moisés.
- De fato, a graça, veio primeiro com Abraão, e, a Lei, que só apareceu 400 anos depois, não anula esta promessa incondicional de Deus.
- Na verdade, Deus tem um plano que permanece firme até o dia de hoje. Veja bem. Depois da Promessa dada a Abraão, Deus deu a Lei a Moisés, mas tudo faz parte do mesmo plano de Deus.
- Sem dúvida alguma, a Lei é diferente da Promessa. Mas isso não significa que ela é contrária a Promessa. Pois, a Promessa promete vida pela fé, enquanto a Lei exige obras e obediência para que se alcance a vida.
- Na verdade, a Lei veio como um instrumento necessário para provar a necessidade da graça; ou seja, para mostrar que é impossível alcançar a vida pela Lei.
- Ora, a Lei colocou todos os homens debaixo do pecado, para que a graça pudesse ser recebida pelos que crêem.
- De fato, ninguém pode receber a graça de Deus sem sentir o próprio pecado. Deus, por outro lado, queria preparar, não só um indivíduo, mas um povo inteiro para receber a Sua Graça!
- Assim, a palavra de Deus a Abraão foi: “Eu vou fazer tudo!” e, a Moisés, foi: “Vocês tem de fazer tudo!”
- Veja bem, apesar de ser um contraste muito grande entre estas duas dispensações, no fim, Deus queria que o povo todo chegasse ao ponto onde, na Nova Aliança, Ele pudesse dizer novamente: “Já fiz tudo em Jesus!”
O PROPÓSITO DE DEUS EM DAR A LEI
- Podemos, resumir, em alguns pontos básicos o propósito de Deus em dar a Lei:
- 1) O propósito da Lei não é salvar, mas condenar, mostrar o pecado, enfim, tirar todas as saídas naturais para o homem salvar a si mesmo.
- Na verdade, o homem não consegue ser justo por si mesmo. Por isso é que a Lei tem um papel negativo, ou seja, mostrar a injustiça do homem.
- 2) O propósito da Lei é mostrar que toda a glória seja atribuída a Deus e, que o homem nunca receba glória para si. O homem natural gostaria de realizar tudo por si mesmo, mas a lei o condena e anula todos os seus esforços.
- 3) A Lei é necessária para reger os relacionamentos horizontais de um povo. Para governar um povo precisa-se de leis.
- A Lei do Espírito de Vida no interior do homem, ainda não tinha sido revelada, assim, era necessário uma estrutura rígida de leis para guardar o povo até que surgisse a Nova Aliança.
- 4) A Lei é uma sombra ou figura de tudo aquilo que seria realizado como realidade pela graça. A Lei é um professor que nos mostra através de símbolos o que Deus quer cumprir pela graça.
- Ou seja, a Lei mostra as multiformes facetas, fatores e detalhes da personalidade de Deus e das coisas que Ele quer cumprir através da graça. Isto é, o lado negativo da Lei ressalta o lado positivo da graça de Deus.
- 5) Na verdade, o povo de Israel não queria ouvir diretamente a voz de Deus. Eles queriam um mediador. A Lei tornou-se, portanto, este mediador por um período de tempo, para que o povo pudesse ver que ela não funciona.
A LEI E A PALAVRA VIVA DE DEUS
- Conforme lemos em (Deuteronomio 5:22), os Dez Mandamentos que formam a base da Aliança Mosáica, foram dados de duas maneiras: à “viva voz” (ou seja, oralmente) e através das “tábuas da lei” (ou seja, por escrito).
- É importante observar o fato de que “Deus fala!” Isto significa que ter apenas os 10 mandamentos por escrito, gravados numa pedra e não ter a voz de Deus, não é suficiente!
- Da mesma forma hoje, nós temos a Bíblia que é a Palavra escrita de Deus. Contudo, precisamos de ter também a voz viva de Deus falando através da palavra escrita.
- Na realidade, a Palavra viva de Deus é mais importante, porque sem ela a Palavra escrita não tem sentido. De fato, se uma pessoa não ouvir a voz de Deus, ela não poderá entender e nem tampouco obedecer a palavra escrita.
- Veja só. Se lermos (Deuteronomio 5:25-27), veremos que o povo de Israel não quis OUVIR a voz de Deus, eles só queriam preservar as tábuas escritas. Esta foi a chave do seu fracasso: Eles não queriam continuar num relacionamento vivo com Deus!
- Vejamos o que diz o texto: “Agora, pois, por que morreríamos? Pois este grande fogo nos consumiria; se ainda mais ouvíssemos a voz do Senhor, nosso Deus, morreríamos. Porque quem há, de toda carne, que tenha ouvido a voz do Deus vivo falar do meio do fogo, como nós ouvimos, e permanecido vivo? Chega-te, e ouve tudo o que disser o Senhor, nosso Deus; e tu nos dirás tudo o que te disser o Senhor, nosso Deus, e o ouviremos, e o cumpriremos.”
- Hoje em dia, muitos cristãos vivem a mesma situação, ou seja, eles têm a Bíblia que registra o que Deus falou no passado através de seus diversos servos. Todavia, eles não querem parar para ouvir a voz viva de Deus. Portanto, se não ouvirmos a voz de Deus, a Bíblia não terá muito sentido.
- Ou seja. Podemos ler a Bíblia mas, sem ouvirmos a voz de Deus, perderemos o alvo dela. O objetivo da Bíblia, no entanto, é nos conduzir a Deus, posto que Ele deseja falar pessoalmente conosco.
- Conforme lemos em (Deuteronomio 5:22), os Dez Mandamentos que formam a base da Aliança Mosáica, foram dados de duas maneiras: à “viva voz” (ou seja, oralmente) e através das “tábuas da lei” (ou seja, por escrito).
- É importante observar o fato de que “Deus fala!” Isto significa que ter apenas os 10 mandamentos por escrito, gravados numa pedra e não ter a voz de Deus, não é suficiente!
- Da mesma forma hoje, nós temos a Bíblia que é a Palavra escrita de Deus. Contudo, precisamos de ter também a voz viva de Deus falando através da palavra escrita.
- Na realidade, a Palavra viva de Deus é mais importante, porque sem ela a Palavra escrita não tem sentido. De fato, se uma pessoa não ouvir a voz de Deus, ela não poderá entender e nem tampouco obedecer a palavra escrita.
- Veja só. Se lermos (Deuteronomio 5:25-27), veremos que o povo de Israel não quis OUVIR a voz de Deus, eles só queriam preservar as tábuas escritas. Esta foi a chave do seu fracasso: Eles não queriam continuar num relacionamento vivo com Deus!
- Vejamos o que diz o texto: “Agora, pois, por que morreríamos? Pois este grande fogo nos consumiria; se ainda mais ouvíssemos a voz do Senhor, nosso Deus, morreríamos. Porque quem há, de toda carne, que tenha ouvido a voz do Deus vivo falar do meio do fogo, como nós ouvimos, e permanecido vivo? Chega-te, e ouve tudo o que disser o Senhor, nosso Deus; e tu nos dirás tudo o que te disser o Senhor, nosso Deus, e o ouviremos, e o cumpriremos.”
- Hoje em dia, muitos cristãos vivem a mesma situação, ou seja, eles têm a Bíblia que registra o que Deus falou no passado através de seus diversos servos. Todavia, eles não querem parar para ouvir a voz viva de Deus. Portanto, se não ouvirmos a voz de Deus, a Bíblia não terá muito sentido.
- Ou seja. Podemos ler a Bíblia mas, sem ouvirmos a voz de Deus, perderemos o alvo dela. O objetivo da Bíblia, no entanto, é nos conduzir a Deus, posto que Ele deseja falar pessoalmente conosco.
Pastor Júlio Lima Nogueira
MISSÃO APOSTÓLICA E PROFÉTICA DO FAROL
- UM SINAL DE ALERTA PARA O POVO DE DEUS –
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MISSÃO APOSTÓLICA E PROFÉTICA DO FAROL
02 de outubro de 2013
- UM SINAL DE ALERTA PARA O POVO DE DEUS –
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