Texto
Base: (Romanos 2:17- 29)
- Hoje, vamos falar sobre “a vaidade da religião, mostrada na condenação sobre os religiosos.”
- Ora, entre a raça humana, as duas “melhores religiões” são o “Judaísmo” e o “Cristianismo”. Aliás, ambas procedem da mesma origem: a revelação divina na Bíblia.
- Contudo, junto com essas duas religiões genuínas e sólidas, aparece o “Islamismo”, que nada mais é do que uma imitação deturpada do judaísmo.
- Portanto, a origem do islamismo foi o Judaísmo. O “Alcorão”, o livro sagrado dos muçulmanos é, na verdade, uma imitação do Velho Testamento, embora seu conteúdo tenha sido mudado para propagar mentiras.
- Uma observação muito importante:
- Mesmo o Judaísmo e o Cristianismo, embora sejam religiões genuínas, não passam de vaidade. A verdade é que não precisamos de religião, mas sim de “uma Pessoa viva!”
- Ou seja, não precisamos “de algo” relacionado com Deus. Precisamos, sim, é do próprio Deus!
- Precisamos que a Pessoa Viva de Deus venha para dentro de nós!
- Entenda bem o espírito do que eu estou lhes dizendo! Pois, quando Deus nos deu a Bíblia, Ele não tinha a intenção de nos dar uma religião.
- Sua intenção era revelar a Si mesmo para dentro de nós, por meio de Sua Palavra, e não ter uma “forma ou fórmula religiosa”!
- Infelizmente, os antigos judeus “formaram uma religião” a partir do Velho Testamento. Depois, o Cristianismo fez uma religião mais forte ainda, pelo fato de ter acrescentado 27 livros a mais do que os judeus.
- Reconheço que posso ofender a algumas pessoas falando desta maneira, pois, a palavra Cristianismo é preciosa aos ouvidos de muitos cristãos religiosos.
- Veja bem. Eu não estou dizendo que Cristo é vaidade e que os cristãos também o são. Não! O que estou afirmando é que qualquer “ismos”, incluindo “igrejismo” é vaidade!
- Sem sombra de dúvida, eu quero Cristo, os cristãos e a igreja, mas não quero nenhum “ismo”. Aliás, se nos voltarmos para o Novo Testamento, encontraremos apenas o termo “Cristo” e os “cristãos”. (Atos 11:26). Enfim, espero não ter sido mal interpretado por falar desta maneira.
- Muito bem. Continuando, vamos considerar agora algumas questões sobre a “vaidade da religião”. Em primeiro lugar, a religião tem um nome exterior. Veja (Romanos 2:17) “Se, porém, tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus”.
TENDO UM NOME EXTERIOR
- Por exemplo: Assistir uma missa ou um culto no Natal, uma vez por ano, ou uma reunião de Páscoa, apenas como um dever religioso, isso é apenas “vaidade da religião”, pois lhe falta a realidade interior.
- Contudo, se você é verdadeiro no espírito, tendo uma experiência genuína, isso é maravilhoso.
CONHECENDO DEUS NO CONHECIMENTO EXTERIOR
- Este é o segundo aspecto da “vaidade da religião”. Pois, conhecer a Deus apenas na superficialidade da letra, isto é vaidade.
- Precisamos, na verdade, do conhecimento interior de Deus; o conhecimento em nosso espírito, conhecimento esse que se espalha por todo o nosso ser.
- Infelizmente, muitos judeus ortodoxos como também alguns cristãos, têm as Escrituras como um Livro Supersticioso. Muitos tem medo de dormir a noite e, por isso colocam a Bíblia embaixo do travesseiro. Pensam elas que as livrará da tentação, dos demônios, enfim, usam coisas como essa...
- Muitos se importam apenas com os ensinamentos da letra, e não com a Pessoa Viva de Jesus. Aliás, em (João 5:39 - 40) o Senhor Jesus disse aos religiosos judeus que “eles examinavam as Escrituras por causa do conhecimento, porém não iam a Ele para ter Vida!
- Para muitos, a Bíblia não significa muito quanto à vida e realidade. Algumas pessoas religiosas apenas mantêm a forma exterior, ou seja, a letra da Bíblia.
- (Rm.2:27,28) diz: “E, se aquele que é incircunciso por natureza cumpre a lei, certamente, ele te julgará a ti, que, não obstante a letra e a circuncisão, és transgressor da lei”.
- Por exemplo: Muitos agarram-se a seus conceitos sobre o batismo, dizendo que tem que ser por imersão. Outros, apenas por aspersão. Outros por imersão em água corrente, e assim por diante.
- Devemos evitar todas as formalidades exteriores. Pois, Paulo disse aos judeus que se a circuncisão deles era meramente algo exterior, ela seria irreal.
- Infelizmente muitos irmãos queridos tem argumentado e discutido a respeito do batismo por séculos, simplesmente porque se apegaram a “uma forma exterior”.
- Na verdade, não é importante se fomos batizados em água quente, fria, corrente, salgada, doce, no rio ou no oceano, ou se fomos batizados uma vez ou várias vezes.
- Pois, a simples forma exterior não significa nada! Necessitamos, no entanto, da realidade interior! Isso é que é importante. Aliás, só existe um batismo: Batizados em Cristo Jesus! Mergulhados para dentro Dele! (Leia Efésios 4:5)
- (O mesmo se aplica a outras verdades, tais como, “Batismo no Espírito Santo com Línguas, sem Línguas, com Fogo, sem Fogo”, ”Predestinação,” ”Livre Arbítrio”, etc...
FALTA-NOS A REALIDADE INTERIOR EM ESPÍRITO
- (Rm.2:29) “Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus”
- Religião é vaidade porque lhe falta a realidade interior no espírito!
- O que acabamos de ler no versículo acima é que o que quer que sejamos, façamos e tenhamos deve ser em espírito.
- Importante: Ou seja, a minha circuncisão tem de ser no espírito; o batismo tem de ser no espírito; o dízimo, tem de ser no espírito, o meu louvor, tem de ser no espírito, o amor, tem de ser no espírito, etc...
- Veja bem. O “espírito”, neste caso, é o espírito humano que está dentro de mim. Ou seja, o nosso espírito é o lugar do nosso interior onde Deus pode agir em nosso favor.
- Então, se você “age em seu espírito”, significa que você age com Deus. Portanto, se amamos as outras pessos, tem de ser no espírito, caso contrário é um amor político, interesseiro, enfim, falso!
- O que estamos afirmando é que o nosso espírito é o órgão por meio do qual Deus nos toca, e pelo qual podemos tocar a Deus.
- Enfim, tudo o que fazemos e tudo o que somos deve ser “em nosso espírito”. E, isso, não é religião! É realidade!
- Religião é vaidade, porque os religiosos praticam os mesmos males que os não religiosos!
- (Romanos 2:21-24) “...tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Dizes que não se deve cometer adultério e o cometes? Abominas os ídolos e lhes roubas os templos? Tu que glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa”.
- Então, parece não haver diferença entre os religiosos e os não religiosos. Todos são iguais. E, apesar de os judeus serem religiosos, eles se portavam até mesmo pior do que os gentios.
- Conclusão: Não devemos atentar às coisas exteriores que a religião apresenta, mas voltarmo-nos ao espírito, pois é ali que o Espírito de Deus se encontra.
- Hoje, vamos falar sobre “a vaidade da religião, mostrada na condenação sobre os religiosos.”
- Ora, entre a raça humana, as duas “melhores religiões” são o “Judaísmo” e o “Cristianismo”. Aliás, ambas procedem da mesma origem: a revelação divina na Bíblia.
- Contudo, junto com essas duas religiões genuínas e sólidas, aparece o “Islamismo”, que nada mais é do que uma imitação deturpada do judaísmo.
- Portanto, a origem do islamismo foi o Judaísmo. O “Alcorão”, o livro sagrado dos muçulmanos é, na verdade, uma imitação do Velho Testamento, embora seu conteúdo tenha sido mudado para propagar mentiras.
- Uma observação muito importante:
- Mesmo o Judaísmo e o Cristianismo, embora sejam religiões genuínas, não passam de vaidade. A verdade é que não precisamos de religião, mas sim de “uma Pessoa viva!”
- Ou seja, não precisamos “de algo” relacionado com Deus. Precisamos, sim, é do próprio Deus!
- Precisamos que a Pessoa Viva de Deus venha para dentro de nós!
- Entenda bem o espírito do que eu estou lhes dizendo! Pois, quando Deus nos deu a Bíblia, Ele não tinha a intenção de nos dar uma religião.
- Sua intenção era revelar a Si mesmo para dentro de nós, por meio de Sua Palavra, e não ter uma “forma ou fórmula religiosa”!
- Infelizmente, os antigos judeus “formaram uma religião” a partir do Velho Testamento. Depois, o Cristianismo fez uma religião mais forte ainda, pelo fato de ter acrescentado 27 livros a mais do que os judeus.
- Reconheço que posso ofender a algumas pessoas falando desta maneira, pois, a palavra Cristianismo é preciosa aos ouvidos de muitos cristãos religiosos.
- Veja bem. Eu não estou dizendo que Cristo é vaidade e que os cristãos também o são. Não! O que estou afirmando é que qualquer “ismos”, incluindo “igrejismo” é vaidade!
- Sem sombra de dúvida, eu quero Cristo, os cristãos e a igreja, mas não quero nenhum “ismo”. Aliás, se nos voltarmos para o Novo Testamento, encontraremos apenas o termo “Cristo” e os “cristãos”. (Atos 11:26). Enfim, espero não ter sido mal interpretado por falar desta maneira.
- Muito bem. Continuando, vamos considerar agora algumas questões sobre a “vaidade da religião”. Em primeiro lugar, a religião tem um nome exterior. Veja (Romanos 2:17) “Se, porém, tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus”.
TENDO UM NOME EXTERIOR
- Por exemplo: Assistir uma missa ou um culto no Natal, uma vez por ano, ou uma reunião de Páscoa, apenas como um dever religioso, isso é apenas “vaidade da religião”, pois lhe falta a realidade interior.
- Contudo, se você é verdadeiro no espírito, tendo uma experiência genuína, isso é maravilhoso.
CONHECENDO DEUS NO CONHECIMENTO EXTERIOR
- Este é o segundo aspecto da “vaidade da religião”. Pois, conhecer a Deus apenas na superficialidade da letra, isto é vaidade.
- Precisamos, na verdade, do conhecimento interior de Deus; o conhecimento em nosso espírito, conhecimento esse que se espalha por todo o nosso ser.
- Infelizmente, muitos judeus ortodoxos como também alguns cristãos, têm as Escrituras como um Livro Supersticioso. Muitos tem medo de dormir a noite e, por isso colocam a Bíblia embaixo do travesseiro. Pensam elas que as livrará da tentação, dos demônios, enfim, usam coisas como essa...
- Muitos se importam apenas com os ensinamentos da letra, e não com a Pessoa Viva de Jesus. Aliás, em (João 5:39 - 40) o Senhor Jesus disse aos religiosos judeus que “eles examinavam as Escrituras por causa do conhecimento, porém não iam a Ele para ter Vida!
- Para muitos, a Bíblia não significa muito quanto à vida e realidade. Algumas pessoas religiosas apenas mantêm a forma exterior, ou seja, a letra da Bíblia.
- (Rm.2:27,28) diz: “E, se aquele que é incircunciso por natureza cumpre a lei, certamente, ele te julgará a ti, que, não obstante a letra e a circuncisão, és transgressor da lei”.
- Por exemplo: Muitos agarram-se a seus conceitos sobre o batismo, dizendo que tem que ser por imersão. Outros, apenas por aspersão. Outros por imersão em água corrente, e assim por diante.
- Devemos evitar todas as formalidades exteriores. Pois, Paulo disse aos judeus que se a circuncisão deles era meramente algo exterior, ela seria irreal.
- Infelizmente muitos irmãos queridos tem argumentado e discutido a respeito do batismo por séculos, simplesmente porque se apegaram a “uma forma exterior”.
- Na verdade, não é importante se fomos batizados em água quente, fria, corrente, salgada, doce, no rio ou no oceano, ou se fomos batizados uma vez ou várias vezes.
- Pois, a simples forma exterior não significa nada! Necessitamos, no entanto, da realidade interior! Isso é que é importante. Aliás, só existe um batismo: Batizados em Cristo Jesus! Mergulhados para dentro Dele! (Leia Efésios 4:5)
- (O mesmo se aplica a outras verdades, tais como, “Batismo no Espírito Santo com Línguas, sem Línguas, com Fogo, sem Fogo”, ”Predestinação,” ”Livre Arbítrio”, etc...
FALTA-NOS A REALIDADE INTERIOR EM ESPÍRITO
- (Rm.2:29) “Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus”
- Religião é vaidade porque lhe falta a realidade interior no espírito!
- O que acabamos de ler no versículo acima é que o que quer que sejamos, façamos e tenhamos deve ser em espírito.
- Importante: Ou seja, a minha circuncisão tem de ser no espírito; o batismo tem de ser no espírito; o dízimo, tem de ser no espírito, o meu louvor, tem de ser no espírito, o amor, tem de ser no espírito, etc...
- Veja bem. O “espírito”, neste caso, é o espírito humano que está dentro de mim. Ou seja, o nosso espírito é o lugar do nosso interior onde Deus pode agir em nosso favor.
- Então, se você “age em seu espírito”, significa que você age com Deus. Portanto, se amamos as outras pessos, tem de ser no espírito, caso contrário é um amor político, interesseiro, enfim, falso!
- O que estamos afirmando é que o nosso espírito é o órgão por meio do qual Deus nos toca, e pelo qual podemos tocar a Deus.
- Enfim, tudo o que fazemos e tudo o que somos deve ser “em nosso espírito”. E, isso, não é religião! É realidade!
- Religião é vaidade, porque os religiosos praticam os mesmos males que os não religiosos!
- (Romanos 2:21-24) “...tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Dizes que não se deve cometer adultério e o cometes? Abominas os ídolos e lhes roubas os templos? Tu que glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa”.
- Então, parece não haver diferença entre os religiosos e os não religiosos. Todos são iguais. E, apesar de os judeus serem religiosos, eles se portavam até mesmo pior do que os gentios.
- Conclusão: Não devemos atentar às coisas exteriores que a religião apresenta, mas voltarmo-nos ao espírito, pois é ali que o Espírito de Deus se encontra.